Muitos
pensam que é apenas pela Bíblia que o divino pode nos falar...
No
entanto nela existem inúmeros textos que explicam que Ele
em
qualquer tempo, e de muitos modos,
pode transmitir as suas mensagens aos humanos.
pode transmitir as suas mensagens aos humanos.
Aqui vamos descrever vários textos sobre esses modos que nós podemos usar para dialogar com o Ser divino.
Também falarei sobre a os movimentos aleatórios.
A Bíblia não é o único meio a falar ou a usar a aleatoriedade.

Primeiro vamos descrever o que é a aleatóridade divina. Isto é: As sortes, acaso serendipidade etc.
Como o artigo é grande será útil imprimi-lo para estudar com mais tempo e detalhes sem estar a queimar os seus olhos na tela!
Sortes, acaso, aleatoriedade, random,
serendipidade,
ou sincronia da desconhecida sabedoria divina?
É dito nos dicionários modernos que o
aleatório (Random) é sinónimo de um acontecimento casual, algo que não pode ser
persistentemente verificado porque não se repete constantemente.
Dizem que está integrado num sistema que o
homem não pode verificar a sua repetição constante, tal como quando se vê uma máquina
a trabalhar, com manobras repetitivas. Alguns dizem que, do aleatório, não
poderemos investigar como ciência exacta, devido a um determinado acontecimento
não se tornar a repetir.
Porém, o que quero que o leitor experiencie
e para o qual iremos fazer testes que lhe vão provar precisamente o contrário é
que do aleatório pode haver sincronização. Assim resulta que do caos aleatório
agora verificamos movimentos repetitivos que fazem todo o sentido; embora que no
sistema o individuo tenha inserido propositadamente o caos. Muitas destas
experiências, com constantes exemplos, têm deixado estupefactos os mais
experientes programadores de sistemas aleatórios.
É precisamente devido às mutações e transformações
inesperadas no mundo que se muda a forma como o interpretamos e assim os
símbolos dos nossos vocabulários também mudam.
A
A palavra acaso é o termo mais usual como
sinónimo do aleatório. Vamos investigar para demonstrar que o acaso não é assim
tão destituído de lógica. Descobrimos sim que tudo tem uma causa e é um
resultado dela; isto vai depender muito da maneira como o encaramos e o estudamos.
Se o buscarmos como sendo um acontecimento criado pelo Cientista do Universo, imediatamente
nos dará um feedback demonstrando possuir uma sabedoria sublime.
A consciência de que o aleatório é divino
está cada vez mais enraizada em práticas que levam as pessoas a usar os jogos
aleatórios; mas isto sempre foi assim, desde os tempos mais remotos.
B
Descobrindo
Métodos:
dos mais simples aos mais sofisticados.
dos mais simples aos mais sofisticados.
Quando começamos a
investigar descobrimos uma infinidade de métodos em que se usa o acaso, não
esquecendo os sistemas aleatórios que se têm criado na era moderna. Uma vez
elucidado sobre os métodos, são infinitas as portas que o acaso lhe abrirá!
Nos anos mais recentes,
nos meios científicos, criou-se a palavra serendipidade para descrever exemplos
de acasos felizes. Em tempos mais remotos a palavra usada era o Lançamento de
“Sortes”. Aqui vou descrever apenas alguns relatos mais conhecidos nos registos
do passado:
C
Textos sobre lançamento de sortes
Quando os onze apóstolos pediram a Deus
para ser Ele a escolher um membro fiel foi pelo “acaso” que eles fizeram a
decisão.
Em Atos
1: 26, está escrito: “tiraram sortes, e a sorte caiu sobre Matias; assim,
ele foi acrescentado aos onze apóstolos.”
D
Resposta Tumim falava
sobre o erro.
O
rei Saul pediu a Deus para saber qual o erro e qual a pessoa que errou e na sua
tiragem de sortes para obter respostas claras ele tinha que ter o Tumim. Saul
ainda não sabia quem tinha cometido o erro e também colocou o nome dele e do
filho na lista. O acaso respondeu-lhe que tinha sido o filho a errar.
41 “ Saul orou: Dá-me a resposta por Tumim. A sorte caiu em Jônatã
e Saul, e os soldados saíram livres de terem cometido o erro.
42.
Saul disse: Lancem sortes para decidir sobre mim e meu filho Jônatã e Jônatã
foi o indicado como aquele que cometeu o erro.” 1 Samuel 14: 41, 42,43
E
Jonas cometeu um erro de
não ir repreender os homens de Nínive. Para fugir dessa responsabilidade ele se
meteu num barco, mas o barco onde ele ia começou a sofrer grandes tempestades.
Então os marinheiros recorrerem ao oráculo de Tumim, “lançamento de sortes”
para saber quem era culpado e Jonas foi denunciado pelo oráculo. Jonas 1: 7,15. Jonas contou que ele era
realmente o culpado e disse que se fosse lançado ao mar a tempestade passaria. Então
o mar se aquietou e Jonas foi salvo por um grande peixe que o levou a terra
firme. Jonas 2:10.
F
Enquanto não se conhecem os erros por Tumim, não conseguimos obter outras
informações.
Todo o método de respostas deve possuir tanto o
Urim (orientações) como o Tumim (erros). Isto é, tem que ter uma opção para se
conhecer os erros. Pois se a pessoa não tiver interesse em conhecer os seus
erros também não conseguirá resposta divina para lhe dar orientações. Como está
descrito em 1 Samuel 28: 6 “Ele consultou o Senhor, mas
este não lhe respondeu nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas”
G
Os líderes tinham o
método de consulta:
Quando
os sacerdotes ou mesmo alguns líderes tinham que tomar decisões, para eles saberem
a
opinião divina era ao lançamento de “sortes” que eles recorriam. Nas sortes
eles tinham que ter o Urim, para as orientações e o Tumim para Deus lhe
responder sobre os erros.
Êxodo
28:30 “
Urim e o Tumim no peitoral das decisões, para que estejam sobre o coração de
Arão sempre que ele entrar na presença do Senhor”
H
Métodos usados legalmente
Só podemos obter respostas claras se a pessoa
seguir um método segundo a orientação divina.
Se ele for usado bem, as respostas que se obtêm
são claras e mostram-se eficientes na descoberta de novos conhecimentos, e da
prática deles sairão bons resultados.
Se o método falha e se as respostas não forem
permanentemente claras, então como poderemos obter um selo divino de que aquilo
que se ensina é realmente vindo do pensamento d’Ele?
Num meio em que se queira defender a veracidade
divina, o governador tem que estar atento para não deixar que as pessoas tenham
como sagrado (veracidade divina) um conhecimento que não seja Ele a dar. Tal como está descrito em Esdras 2: 63:
- O governador proibiu o “alimento sagrado”
enquanto não havia quem obtivesse respostas claras por meio dos oráculos Urim e
Tumim.
Em Êxodo 28:30 era usual os sacerdotes tomarem
as suas decisões recorrendo aos oráculos de Urim e o Tumim.
I
Escolha dos cargos:
A escolha de cargos das pessoas era feita segundo
as leis humanas, pelas capacidades discerníveis ao entendimento humano ou pelos
primogénitos do sexo masculino.
Porém quando consultavam a Deus, os cargos
importantes também poderiam ser delegados aos mais novos segundo descrito em 1
Crónicas 24:31 “Tiraram sortes na presença do rei Davi… e os mais velhos
foram tratados da mesma maneira que os mais novos”. Em 1 Crónicas 25:8 diz
que não havia excepções (para jovens ou
velhos, mestres ou discípulos) mas as sortes é que avaliavam as
responsabilidades que cada um iria ter. E certamente ninguém iria resmungar e
contrariar a decisão que o Ser divino fazia pelas sortes.
Tal como diz em Provérbios
18:18, embora as pessoas discordem entre si, a decisão divina é a que
prevalecerá, demonstrando quem tem razão.
“Lançar sortes resolve contendas e
decide questões entre poderosos” e Provérbios 16:33: “ A sorte é
lançada, mas a decisão vem de Deus”.
Os antigos sabiam que ninguém melhor que Deus
iria conhecer os dons de cada individuo. Assim não era a pessoa nem os
maiorais, mas sim Deus quem escolhia os cargos que cada um iria ocupar.
Em 1
Crónicas 26: 13 todos de tenra
idade até à idade mais velha eram congregados com o lançamento de sortes para
que fosse Deus a escolher que trabalho iriam fazer os que ele designasse para
cuidar dos assuntos espirituais.
Aqui
todos sabiam que Zacarias era sábio mas não foi por isso que deixaram de
consultar a Deus se deveriam dar a ele ou a outro o cargo de conselheiro.
Conforme descrito em 1 Crónicas 26:14.
- Lançaram sortes onde nelas se incluía o nome do filho de Selemias e o cargo
Norte foi cair no filho dele, Zacarias.
As respostas divinas de orientação, Urim,
ou de correcção, Tumim, só podem favorecer os que seguem orientação desses
oráculos. Como se descreve em Deuteronómio
33: 8; que os sacerdotes de Levi foram favorecidos por consultarem a Deus
pelos oráculos de Urim e de Tumim.
Porém
em Joel 3:3 se descreve que depois de
consultarem os oráculos, pelo lançamento de sortes, depois de eles saberem quem
eram os escolhidos, foram trocar o conhecimento bom e escolheram escutar as “prostitutas”,
e também escolheram outro conhecimento, aquele que os drogava e os embebedava.
As crianças que estão a nascer com o
conhecimento espiritual divino devem ter cuidado mesmo com aqueles que dizem
consultar os oráculos. Há pessoas que podem usar esses conhecimentos para
massacrar essas “ crianças” e os “nobres” que Deus escolhera podem ser
“acorrentados” pelas decisões de quem não é fiel ao conhecimento divino, como
descrito em Naum 3:10.
O simples facto de se lançar sortes para
saber algo da parte de Deus pode não significar que as pessoas são fiéis aos
princípios que Ele indica, cada um terá que ser responsável por pedir a Deus
muitos mais conhecimentos do que uma simples escolha entre duas alternativas ou
entre um sim e um não. Jamais alguém poderá ter sabedoria para tomar uma
decisão correcta com tão pouco conhecimento. Além disso, Deus não trata os
humanos como robôs a quem se indica com o sim para seguir um caminho e com o
não para seguir outro. Deus tem sabedoria para nos responder a todas as
interrogações que forem necessárias para o nosso bem.
J
A escolha divina: a Sua Lei era diferente das leis
humanas
Cada ano as pessoas eram escolhidas para os seus cargos. Não
eram apenas nas famílias dos sacerdotes que Deus escolhia mas dentro do povo.
Era a Lei divina que ia contra a lei humana que dizia que os descendentes dos
sacerdotes é que iriam ocupar os cargos no templo. Como descreve Neemias 10:34 "Também lançamos sortes entre as famílias dos sacerdotes,
dos levitas e do povo”.
K
O Urim como oráculo de Orientações
Os sacerdotes estavam sob o domínio dos governadores os quais os
obrigavam a fazer as consultas que os povos desejavam procurando as orientações
de Urim. Números 27:21. Não era a
vontade divina que o povo ou os sacerdotes estivessem sob o domínio dos reis
pois estes agiam contra o bem comum, 1
Samuel 8:5,6,7,8. Os maiorais procuraram o sacerdote pedindo que o rei, e
não o conselho divino, tomasse as suas de decisões e fizesse os seus
julgamentos como se de Deus se tratasse. Antes sempre tinha sido o próprio Deus
a ensiná-los através dos sacerdotes. Então como Israel nunca tinha tido um rei,
Deus falou para Samuel explicar ao povo toda a opressão e escravidão a que o
povo iria ficar submetido. Que iriam ter que fazer sacrifícios, não só por
serem obrigados a ir à guerra, como até por terem de fabricar o armamento
bélico. Os trabalhadores teriam que oferecer o melhor dos seus bens para os ministros
dos reis e 10% de todos os seus rendimentos (impostos) seriam para os
governadores. 1 Samuel 8:9,12, 14, 15.
Em 1 Samuel 8:18 também
insiste que quando eles se vissem aflitos com a opressão do governador, então
já estariam tão longe do divino que não conseguiriam resposta imediata como acontecia
antes.
Mesmo depois de Samuel os avisar do resultado das suas escolhas,
eles, cegos, insistiram com resposta imediata:
- Não!! Que sobre nós domine um rei!
Embora antes tivessem visto que a orientação divina os tinha
livrado desses males. Naquela altura o seu desejo era experimentar ter um rei
como os outros povos. 1 Samuel 10: 19.
Então Deus começou a conceder inspiração a Saul para falar ao povo (tal como
hoje fazem os políticos).
Samuel sabia de
antemão quem Deus iria oferecer ao povo como rei. No entanto o sacerdote não o revelou
ao povo, pois sabia que eles queriam ver pelos próprios olhos (com a selecção
das sortes) quem o espírito iria escolher. 1
Samuel 10: 20, 21, 22, 24. E Deus, sabendo que o povo escolhia o homem pela
aparência, escolheu Saul. Neste e em inúmeros relatos se constata que a vontade
do povo para pedir informação divina não era tanto pelo desejo de aprender com
Ele, mas por saberem que poderiam ficar livres de calamidades.
O povo sempre preferiu
um Santo protector para satisfazer os seus caprichos, do que um professor que
os ensinasse para adquirirem sabedoria e tomarem melhores decisões.
l
Resposta para saberem
qual o dia e o mês.
Lançamentos de sortes serviam também para
conseguirem muitas outras orientações. Para saberem quando executariam um plano
e para saberem as datas de seus festejos.
Como descrito em Ester 3:7 “no mês de nisã, lançaram o pur, isto é, a sorte...para
saber o dia e o mês”.
M
É preciso ter cuidado
com as interpretações.
Quando se diz que o acaso é divino, isso
não significa que a interpretação que se faz à resposta também esteja de acordo
com a opinião d’Ele.
Por isso, o melhor para praticar um
método é ser exigente face à Verdade divina, pensando sempre que a nossa
interpretação pode ainda não estar correcta.
N
Acontecimentos que se
cumprem:
O
facto de se cumprir um acontecimento que nos foi revelado por uma resposta dos
oráculos Urim ou Tumim, não significa que a decisão que foi feita pela pessoa
que recebeu a resposta esteja de acordo com a vontade divina.
Assim
é importante usar esse método de lançamento de sortes para conseguirmos muitas outras
revelações do que a que obtivemos inicialmente.
Acontece
que, embora se obtenha a resposta, se ela for subjectiva, isto é, com várias
interpretações, então todas as decisões vão estar estruturadas na primeira
interpretação, e assim as seguintes respostas serem mal interpretadas.
Pode
acontecer também que se use o conhecimento parcial para fazer algo muito mau. Como
aconteceu ao rei Saul que depois de saber que Jonatã tinha infringido as suas ordens,
este o desejou matar. No entanto o povo não permitiu a morte do filho do rei. 1 Samuel 14: 39, 44, 45
Assim,
o facto de alguém fazer as consultas, pode não ser pelo amor à verdade ou para
fazer o que é justo. Ela pode fazer as suas consultas apenas como ritual, por pensar
que assim obterá o que pretende. De um entendimento mau, surge um mau
sentimento e de um mau sentimento, surge um entendimento aviltado.
Observamos
isso em Marcos 15: 24 e João 19: 24.
Jesus
foi morto pelos da sua religião. Porque falava-se que estava escrito que um
homem teria que morrer para salvar o povo. Muitos que aprovaram a sua morte
acharam religiosamente que isso era um dever. Devido à má interpretação de
todos daquele tempo, também Jesus aceitou deixar-se matar. Depois da sua morte
os mesmos que o mataram distribuíram as suas vestes, queriam-nas por o julgavam
o santo salvador. Mas para não haver guerras de quem iria ficar com as vestes
dele lançaram sortes para ver a quem se destinavam.
Ao
ler os textos bíblicos, distingue-se que muitos, usavam o lançamento das sortes
como um ritual e não com o zelo de quem pretende ser justo aos olhos de um Ser
que sabe aconselhar o que pode ser bom para todos de modo imparcial.
Sortes no passado,
acaso feliz
ou serendipidade
hoje.
Parece
que se diz que sorte ou azar é decisão do acaso. Porém desde sempre as pessoas
chamam ao acaso, jogo da sorte. Na realidade se o acaso é a sabedoria divina a
actuar, então essa sabedoria só nos acrescenta valor para sabermos como
caminhar rumo à nossa felicidade.
A palavra
serendipidade surgiu no meio científico para descrever acontecimentos que
levaram a descobertas casuais, o que fez esses homens se tornarem famosos.
É vulgar que esses homens passem muito tempo a estudar
e a fazer experiências e que não é apenas o tempo ou uma mente curiosa, mas um
acontecimento acidental, o que leva essa pessoa a ser a primeira no mundo numa descoberta.
Muitas vezes o pesquisador estava concentrado em procurar
uma coisa e acabou por descobrir outra, em outro campo totalmente diferente da
sua investigação inicial.
Na história da ciência existem milhares
de casos classificados como serendipismos. A palavra serendipidade está muito bem descrita na Wikipédia.
Hoje vou apenas recordar dois:
Percy Spencer descobriu que as micro-ondas geravam
calor porque o acaso fez as ondas derreteram um chocolate, quando ele
trabalhava com uma aparelho de radar.
Descobertas casuais também têm sido feitas, em simultâneo
por diferentes pessoas em diferentes lugares.
Sempre que alguém de forma independente observa algo diferente,
existe um princípio unificador que ocasionalmente vai dar saber a outro
indivíduo e que o acaso vai causar o encontro para compor um puzzle.
Assim eles concordam em dividir o crédito da ideia e
apresentam trabalhos em conjunto. É especialmente necessário ter a mente
preparada para detectar o que não é vulgar e depois pensar de modo diferente do
que é usual.
Thomas Alva Edison (1847-1931), o mais fértil dos inventores, com 1903
patentes em seu nome, ao mencionar a sua visão do que é ser genial, disse que um
pesquisador usará 1% de inspiração e 99% de transpiração; ainda assim grande
parte dos incansáveis pesquisadores, pouco conseguem se o acaso não lhes
facultar o novo conhecimento.
Assim como diz o mote da nossa escola:
- A luz se
mantém permanente ladeando outra diferente.
Mote com o objectivo de
entusiasmar pessoas a relacionar conceitos improváveis, misturar tudo fazendo
barulho como quem faz um batido com gelo, e conseguir novos sabores, novos
sentidos para os velhos temas e percepções inesperadas.
Criar a dialéctica introspectiva possibilita o entendimento de
conceitos além dos que nos ensinaram nas escolas, entender as experiências de
outra forma e observar um novo mundo de coisas incríveis.
É o conselho da nossa escola:
- o acaso é divino e lhe dará uma nova experiência a cada minuto
a qual se sentirá na obrigação de divulgar.
Tal como a serendipidade é assim encontrar uma solução que não procurava ou que jamais iria
pensar descobrir. Ela também é vulgar quando se dialoga com Deus e vamos
descobrir uma resposta totalmente inesperada à pergunta que se fez. Se a pessoa
estiver aberta a entender a mente divina, vai descobrir a razão porque o Ser
omnisciente não está disposto a responder àquele assunto como ela o desejava.
Porque Ele sabe que a solução do problema tem outro caminho totalmente
diferente daquele que ela entendia que poderia ser o caminho mais directo.
Um esquema ou um grafo de perguntas e respostas
Aqui vou mencionar que o método
para se alcançar o conhecimento divino através de perguntas e respostas de
oráculos, pode atingir dimensões sofisticadas.
O iniciar pode ser comparado ao esquema
de uma árvore, com a sua pequena semente e as suas diversas ramificações. Logo
que o rebentinho sai à luz do dia, esta árvore pode tornar-se frondosa e suas
ramificações estenderem-se pelo universo.
Sendo o conhecimento tão vasto, mesmo
iniciando-se com uma simples e clara resposta, ao aumentá-lo, pode tornar-se um
esquema com um mapa gráfico bastante complexo.
Adoro dados pois eles podem ter as mais diversas formas
e com eles, podemos criar os mais diversos oráculos.


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