sábado, 11 de fevereiro de 2017

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Acaso

Muitos pensam que é apenas pela Bíblia que o divino pode nos falar...

No entanto nela existem inúmeros textos que explicam que Ele
 em qualquer tempo, e de muitos modos, 
pode transmitir as suas mensagens aos humanos.

 Aqui vamos descrever vários textos sobre esses modos que nós podemos usar para dialogar com o Ser divino.


Também falarei sobre a os movimentos aleatórios.   

A Bíblia não é o único meio a falar ou a usar a aleatoriedade. 

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Primeiro vamos descrever o que é a aleatóridade divina. Isto é:  As sortes, acaso serendipidade etc.  

Como o artigo é grande será útil imprimi-lo para estudar com mais tempo e detalhes sem estar a queimar os seus olhos na tela!  





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 Sortes, acaso, aleatoriedade, random, serendipidade,

 ou sincronia da desconhecida sabedoria divina?

É dito nos dicionários modernos que o aleatório (Random) é sinónimo de um acontecimento casual, algo que não pode ser persistentemente verificado porque não se repete constantemente.

Dizem que está integrado num sistema que o homem não pode verificar a sua repetição constante, tal como quando se vê uma máquina a trabalhar, com manobras repetitivas. Alguns dizem que, do aleatório, não poderemos investigar como ciência exacta, devido a um determinado acontecimento não se tornar a repetir.

Porém, o que quero que o leitor experiencie e para o qual iremos fazer testes que lhe vão provar precisamente o contrário é que do aleatório pode haver sincronização. Assim resulta que do caos aleatório agora verificamos movimentos repetitivos que fazem todo o sentido; embora que no sistema o individuo tenha inserido propositadamente o caos. Muitas destas experiências, com constantes exemplos, têm deixado estupefactos os mais experientes programadores de sistemas aleatórios.

É precisamente devido às mutações e transformações inesperadas no mundo que se muda a forma como o interpretamos e assim os símbolos dos nossos vocabulários também mudam.


A

A palavra acaso é o termo mais usual como sinónimo do aleatório. Vamos investigar para demonstrar que o acaso não é assim tão destituído de lógica. Descobrimos sim que tudo tem uma causa e é um resultado dela; isto vai depender muito da maneira como o encaramos e o estudamos. Se o buscarmos como sendo um acontecimento criado pelo Cientista do Universo, imediatamente nos dará um feedback demonstrando possuir uma sabedoria sublime. 

A consciência de que o aleatório é divino está cada vez mais enraizada em práticas que levam as pessoas a usar os jogos aleatórios; mas isto sempre foi assim, desde os tempos mais remotos.

B

Descobrindo Métodos: 
dos mais simples aos mais sofisticados. 
  
Quando começamos a investigar descobrimos uma infinidade de métodos em que se usa o acaso, não esquecendo os sistemas aleatórios que se têm criado na era moderna. Uma vez elucidado sobre os métodos, são infinitas as portas que o acaso lhe abrirá!
Nos anos mais recentes, nos meios científicos, criou-se a palavra serendipidade para descrever exemplos de acasos felizes. Em tempos mais remotos a palavra usada era o Lançamento de “Sortes”. Aqui vou descrever apenas alguns relatos mais conhecidos nos registos do passado:    


C

Textos sobre lançamento de sortes

Quando os onze apóstolos pediram a Deus para ser Ele a escolher um membro fiel foi pelo “acaso” que eles fizeram a decisão. 
Em Atos 1: 26, está escrito: “tiraram sortes, e a sorte caiu sobre Matias; assim, ele foi acrescentado aos onze apóstolos.”

D

Resposta Tumim falava sobre o erro. 

O rei Saul pediu a Deus para saber qual o erro e qual a pessoa que errou e na sua tiragem de sortes para obter respostas claras ele tinha que ter o Tumim. Saul ainda não sabia quem tinha cometido o erro e também colocou o nome dele e do filho na lista. O acaso respondeu-lhe que tinha sido o filho a errar.
41 “ Saul orou: Dá-me a resposta por Tumim. A sorte caiu em Jônatã e Saul, e os soldados saíram livres de terem cometido o erro.
42. Saul disse: Lancem sortes para decidir sobre mim e meu filho Jônatã e Jônatã foi o indicado como aquele que cometeu o erro.” 1 Samuel 14: 41, 42,43


E

Jonas cometeu um erro de não ir repreender os homens de Nínive. Para fugir dessa responsabilidade ele se meteu num barco, mas o barco onde ele ia começou a sofrer grandes tempestades. Então os marinheiros recorrerem ao oráculo de Tumim, “lançamento de sortes” para saber quem era culpado e Jonas foi denunciado pelo oráculo. Jonas 1: 7,15. Jonas contou que ele era realmente o culpado e disse que se fosse lançado ao mar a tempestade passaria. Então o mar se aquietou e Jonas foi salvo por um grande peixe que o levou a terra firme. Jonas 2:10.


F

Enquanto não se conhecem os erros por Tumim, não conseguimos obter outras informações.

Todo o método de respostas deve possuir tanto o Urim (orientações) como o Tumim (erros). Isto é, tem que ter uma opção para se conhecer os erros. Pois se a pessoa não tiver interesse em conhecer os seus erros também não conseguirá resposta divina para lhe dar orientações. Como está descrito em 1 Samuel 28: 6 Ele consultou o Senhor, mas este não lhe respondeu nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas” 

G

Os líderes tinham o método de consulta:

Quando os sacerdotes ou mesmo alguns líderes tinham que tomar decisões, para eles saberem a opinião divina era ao lançamento de “sortes” que eles recorriam. Nas sortes eles tinham que ter o Urim, para as orientações e o Tumim para Deus lhe responder sobre os erros.  
Êxodo 28:30 “ Urim e o Tumim no peitoral das decisões, para que estejam sobre o coração de Arão sempre que ele entrar na presença do Senhor”

H

Métodos usados legalmente

Só podemos obter respostas claras se a pessoa seguir um método segundo a orientação divina.
Se ele for usado bem, as respostas que se obtêm são claras e mostram-se eficientes na descoberta de novos conhecimentos, e da prática deles sairão bons resultados.  
Se o método falha e se as respostas não forem permanentemente claras, então como poderemos obter um selo divino de que aquilo que se ensina é realmente vindo do pensamento d’Ele?
Num meio em que se queira defender a veracidade divina, o governador tem que estar atento para não deixar que as pessoas tenham como sagrado (veracidade divina) um conhecimento que não seja Ele a dar.  Tal como está descrito em Esdras 2: 63:
- O governador proibiu o “alimento sagrado” enquanto não havia quem obtivesse respostas claras por meio dos oráculos Urim e Tumim. 

Em Êxodo 28:30 era usual os sacerdotes tomarem as suas decisões recorrendo aos oráculos de Urim e o Tumim.


I

Escolha dos cargos:

A escolha de cargos das pessoas era feita segundo as leis humanas, pelas capacidades discerníveis ao entendimento humano ou pelos primogénitos do sexo masculino.
Porém quando consultavam a Deus, os cargos importantes também poderiam ser delegados aos mais novos segundo descrito em 1 Crónicas 24:31 “Tiraram sortes na presença do rei Davi… e os mais velhos foram tratados da mesma maneira que os mais novos”. Em 1 Crónicas 25:8 diz que não havia excepções (para jovens ou velhos, mestres ou discípulos) mas as sortes é que avaliavam as responsabilidades que cada um iria ter. E certamente ninguém iria resmungar e contrariar a decisão que o Ser divino fazia pelas sortes.   
Tal como diz em Provérbios 18:18, embora as pessoas discordem entre si, a decisão divina é a que prevalecerá, demonstrando quem tem razão.  

“Lançar sortes resolve contendas e decide questões entre poderosos” e Provérbios 16:33: “ A sorte é lançada, mas a decisão vem de Deus”.

Os antigos sabiam que ninguém melhor que Deus iria conhecer os dons de cada individuo. Assim não era a pessoa nem os maiorais, mas sim Deus quem escolhia os cargos que cada um iria ocupar.

Em 1 Crónicas 26: 13 todos de tenra idade até à idade mais velha eram congregados com o lançamento de sortes para que fosse Deus a escolher que trabalho iriam fazer os que ele designasse para cuidar dos assuntos espirituais.   

Aqui todos sabiam que Zacarias era sábio mas não foi por isso que deixaram de consultar a Deus se deveriam dar a ele ou a outro o cargo de conselheiro. Conforme descrito em 1 Crónicas 26:14. - Lançaram sortes onde nelas se incluía o nome do filho de Selemias e o cargo Norte foi cair no filho dele, Zacarias.
 
As respostas divinas de orientação, Urim, ou de correcção, Tumim, só podem favorecer os que seguem orientação desses oráculos. Como se descreve em Deuteronómio 33: 8; que os sacerdotes de Levi foram favorecidos por consultarem a Deus pelos oráculos de Urim e de Tumim.

Porém em Joel 3:3 se descreve que depois de consultarem os oráculos, pelo lançamento de sortes, depois de eles saberem quem eram os escolhidos, foram trocar o conhecimento bom e escolheram escutar as “prostitutas”, e também escolheram outro conhecimento, aquele que os drogava e os embebedava.

As crianças que estão a nascer com o conhecimento espiritual divino devem ter cuidado mesmo com aqueles que dizem consultar os oráculos. Há pessoas que podem usar esses conhecimentos para massacrar essas “ crianças” e os “nobres” que Deus escolhera podem ser “acorrentados” pelas decisões de quem não é fiel ao conhecimento divino, como descrito em Naum 3:10. 

O simples facto de se lançar sortes para saber algo da parte de Deus pode não significar que as pessoas são fiéis aos princípios que Ele indica, cada um terá que ser responsável por pedir a Deus muitos mais conhecimentos do que uma simples escolha entre duas alternativas ou entre um sim e um não. Jamais alguém poderá ter sabedoria para tomar uma decisão correcta com tão pouco conhecimento. Além disso, Deus não trata os humanos como robôs a quem se indica com o sim para seguir um caminho e com o não para seguir outro. Deus tem sabedoria para nos responder a todas as interrogações que forem necessárias para o nosso bem.  

J

A escolha divina: a Sua Lei era diferente das leis humanas

Cada ano as pessoas eram escolhidas para os seus cargos. Não eram apenas nas famílias dos sacerdotes que Deus escolhia mas dentro do povo. Era a Lei divina que ia contra a lei humana que dizia que os descendentes dos sacerdotes é que iriam ocupar os cargos no templo. Como descreve Neemias 10:34 "Também lançamos sortes entre as famílias dos sacerdotes, dos levitas e do povo”.  


K


O Urim como oráculo de Orientações

Os sacerdotes estavam sob o domínio dos governadores os quais os obrigavam a fazer as consultas que os povos desejavam procurando as orientações de Urim. Números 27:21. Não era a vontade divina que o povo ou os sacerdotes estivessem sob o domínio dos reis pois estes agiam contra o bem comum, 1 Samuel 8:5,6,7,8. Os maiorais procuraram o sacerdote pedindo que o rei, e não o conselho divino, tomasse as suas de decisões e fizesse os seus julgamentos como se de Deus se tratasse. Antes sempre tinha sido o próprio Deus a ensiná-los através dos sacerdotes. Então como Israel nunca tinha tido um rei, Deus falou para Samuel explicar ao povo toda a opressão e escravidão a que o povo iria ficar submetido. Que iriam ter que fazer sacrifícios, não só por serem obrigados a ir à guerra, como até por terem de fabricar o armamento bélico. Os trabalhadores teriam que oferecer o melhor dos seus bens para os ministros dos reis e 10% de todos os seus rendimentos (impostos) seriam para os governadores. 1 Samuel 8:9,12, 14, 15.
Em 1 Samuel 8:18 também insiste que quando eles se vissem aflitos com a opressão do governador, então já estariam tão longe do divino que não conseguiriam resposta imediata como acontecia antes.
Mesmo depois de Samuel os avisar do resultado das suas escolhas, eles, cegos, insistiram com resposta imediata:
- Não!! Que sobre nós domine um rei!
Embora antes tivessem visto que a orientação divina os tinha livrado desses males. Naquela altura o seu desejo era experimentar ter um rei como os outros povos. 1 Samuel 10: 19. Então Deus começou a conceder inspiração a Saul para falar ao povo (tal como hoje fazem os políticos). 

Samuel sabia de antemão quem Deus iria oferecer ao povo como rei. No entanto o sacerdote não o revelou ao povo, pois sabia que eles queriam ver pelos próprios olhos (com a selecção das sortes) quem o espírito iria escolher. 1 Samuel 10: 20, 21, 22, 24. E Deus, sabendo que o povo escolhia o homem pela aparência, escolheu Saul. Neste e em inúmeros relatos se constata que a vontade do povo para pedir informação divina não era tanto pelo desejo de aprender com Ele, mas por saberem que poderiam ficar livres de calamidades.
O povo sempre preferiu um Santo protector para satisfazer os seus caprichos, do que um professor que os ensinasse para adquirirem sabedoria e tomarem melhores decisões.      

l

Resposta para saberem qual o dia e o mês.

Lançamentos de sortes serviam também para conseguirem muitas outras orientações. Para saberem quando executariam um plano e para saberem as datas de seus festejos.
Como descrito em Ester 3:7 “no mês de nisã, lançaram o pur, isto é, a sorte...para saber o dia e o mês”.


M

É preciso ter cuidado com as interpretações.

Quando se diz que o acaso é divino, isso não significa que a interpretação que se faz à resposta também esteja de acordo com a opinião d’Ele.
Por isso, o melhor para praticar um método é ser exigente face à Verdade divina, pensando sempre que a nossa interpretação pode ainda não estar correcta. 


N

Acontecimentos que se cumprem:

O facto de se cumprir um acontecimento que nos foi revelado por uma resposta dos oráculos Urim ou Tumim, não significa que a decisão que foi feita pela pessoa que recebeu a resposta esteja de acordo com a vontade divina.

Assim é importante usar esse método de lançamento de sortes para conseguirmos muitas outras revelações do que a que obtivemos inicialmente. 

Acontece que, embora se obtenha a resposta, se ela for subjectiva, isto é, com várias interpretações, então todas as decisões vão estar estruturadas na primeira interpretação, e assim as seguintes respostas serem mal interpretadas.
Pode acontecer também que se use o conhecimento parcial para fazer algo muito mau. Como aconteceu ao rei Saul que depois de saber que Jonatã tinha infringido as suas ordens, este o desejou matar. No entanto o povo não permitiu a morte do filho do rei. 1 Samuel 14: 39, 44, 45

Assim, o facto de alguém fazer as consultas, pode não ser pelo amor à verdade ou para fazer o que é justo. Ela pode fazer as suas consultas apenas como ritual, por pensar que assim obterá o que pretende. De um entendimento mau, surge um mau sentimento e de um mau sentimento, surge um entendimento aviltado.

Observamos isso em Marcos 15: 24 e João 19: 24.
Jesus foi morto pelos da sua religião. Porque falava-se que estava escrito que um homem teria que morrer para salvar o povo. Muitos que aprovaram a sua morte acharam religiosamente que isso era um dever. Devido à má interpretação de todos daquele tempo, também Jesus aceitou deixar-se matar. Depois da sua morte os mesmos que o mataram distribuíram as suas vestes, queriam-nas por o julgavam o santo salvador. Mas para não haver guerras de quem iria ficar com as vestes dele lançaram sortes para ver a quem se destinavam.
Ao ler os textos bíblicos, distingue-se que muitos, usavam o lançamento das sortes como um ritual e não com o zelo de quem pretende ser justo aos olhos de um Ser que sabe aconselhar o que pode ser bom para todos de modo imparcial.

Sortes no passado, acaso feliz
ou serendipidade hoje.

Parece que se diz que sorte ou azar é decisão do acaso. Porém desde sempre as pessoas chamam ao acaso, jogo da sorte. Na realidade se o acaso é a sabedoria divina a actuar, então essa sabedoria só nos acrescenta valor para sabermos como caminhar rumo à nossa felicidade.

A palavra serendipidade surgiu no meio científico para descrever acontecimentos que levaram a descobertas casuais, o que fez esses homens se tornarem famosos.
É vulgar que esses homens passem muito tempo a estudar e a fazer experiências e que não é apenas o tempo ou uma mente curiosa, mas um acontecimento acidental, o que leva essa pessoa  a ser a primeira no mundo numa descoberta.

Muitas vezes o pesquisador estava concentrado em procurar uma coisa e acabou por descobrir outra, em outro campo totalmente diferente da sua investigação inicial.

Na história da ciência existem milhares de casos classificados como serendipismos. A palavra serendipidade está muito bem descrita na Wikipédia.

Hoje vou apenas recordar dois:

Percy Spencer descobriu que as micro-ondas geravam calor porque o acaso fez as ondas derreteram um chocolate, quando ele trabalhava com uma aparelho de radar.

Descobertas casuais também têm sido feitas, em simultâneo por diferentes pessoas em diferentes lugares. 
Sempre que alguém de forma independente observa algo diferente, existe um princípio unificador que ocasionalmente vai dar saber a outro indivíduo e que o acaso vai causar o encontro para compor um puzzle.
Assim eles concordam em dividir o crédito da ideia e apresentam trabalhos em conjunto. É especialmente necessário ter a mente preparada para detectar o que não é vulgar e depois pensar de modo diferente do que é usual.

Thomas Alva Edison (1847-1931), o mais fértil dos inventores, com 1903 patentes em seu nome, ao mencionar a sua visão do que é ser genial, disse que um pesquisador usará 1% de inspiração e 99% de transpiração; ainda assim grande parte dos incansáveis pesquisadores, pouco conseguem se o acaso não lhes facultar o novo conhecimento.
Assim como diz o mote da nossa escola:

- A luz se mantém permanente ladeando outra diferente. 

Mote com o objectivo de entusiasmar pessoas a relacionar conceitos improváveis, misturar tudo fazendo barulho como quem faz um batido com gelo, e conseguir novos sabores, novos sentidos para os velhos temas e percepções inesperadas.

Criar a dialéctica introspectiva possibilita o entendimento de conceitos além dos que nos ensinaram nas escolas, entender as experiências de outra forma e observar um novo mundo de coisas incríveis.
É o conselho da nossa escola:
- o acaso é divino e lhe dará uma nova experiência a cada minuto a qual se sentirá na obrigação de divulgar.  

Tal como a serendipidade é assim encontrar uma solução que não procurava ou que jamais iria pensar descobrir. Ela também é vulgar quando se dialoga com Deus e vamos descobrir uma resposta totalmente inesperada à pergunta que se fez. Se a pessoa estiver aberta a entender a mente divina, vai descobrir a razão porque o Ser omnisciente não está disposto a responder àquele assunto como ela o desejava. Porque Ele sabe que a solução do problema tem outro caminho totalmente diferente daquele que ela entendia que poderia ser o caminho mais directo.




Um esquema ou um grafo de perguntas e respostas


Aqui vou mencionar que o método para se alcançar o conhecimento divino através de perguntas e respostas de oráculos, pode atingir dimensões sofisticadas.
O iniciar pode ser comparado ao esquema de uma árvore, com a sua pequena semente e as suas diversas ramificações. Logo que o rebentinho sai à luz do dia, esta árvore pode tornar-se frondosa e suas ramificações estenderem-se pelo universo.
Sendo o conhecimento tão vasto, mesmo iniciando-se com uma simples e clara resposta, ao aumentá-lo, pode tornar-se um esquema com um mapa gráfico bastante complexo.   

Adoro dados pois eles podem ter as mais diversas formas
 e com eles, podemos criar os mais diversos oráculos.
   




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