quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Nós ou os outros...
Quando os fofoqueiros usam os telefones das mães dos patrões etc...para deles falar mal esse é um erro ainda mais grave!
Você é capaz de pagar o conforto, dar alimento ou fazer prosperar quem o dilacera?
Mas tudo o que fazemos na vida tem um retorno!
Não me ajudam só atrapalham..
Se atrapalha e não ajuda! Demita essa pessoa!
Se deu poder a essas pessoas então agora você tira!!
Se acha que é assim,
desista de o usar e
pague você para fofocar!
Você é capaz de pagar o conforto, dar alimento ou fazer prosperar quem o dilacera?
Mas tudo o que fazemos na vida tem um retorno!
Não me ajudam só atrapalham..
Se atrapalha e não ajuda! Demita essa pessoa!
Se deu poder a essas pessoas então agora você tira!!
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Resmungar, acusar é...
Ó humano, o negativismo das tuas palavras poderá destruir tudo de bom que hoje tens, e muito mais que poderias alcançar...
Deus conhece o que as pessoas falam, mesmo no
recanto mais escondido.
Você sabe que Ele pode revelá-lo a quem o consultar? Quem consulta oráculos sabe muito bem disso. E, quando não são os oráculos a revelar, existem muitos outros meios que nos podem dizer o que está sendo falado nas nossas costas, basta Deus querer para você chegar a saber!
Você sabe que Ele pode revelá-lo a quem o consultar? Quem consulta oráculos sabe muito bem disso. E, quando não são os oráculos a revelar, existem muitos outros meios que nos podem dizer o que está sendo falado nas nossas costas, basta Deus querer para você chegar a saber!
Por isso cuidado com aquilo que falas, pois por mais
que suponhas que a pessoa vai guardar segredo, o que não se diz é a única coisa
que não se pode
conhecer.
conhecer.
Sempre me recordo do texto de Tiago 3:5 que afirma:
“A língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas.
Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia”.
As histórias que vou contar mencionam a grande verdade
deste texto.
Que quem fala mal dos outros pensa que enaltece as suas
próprias qualidades, mas o que acontece é o contrário!
Tive uma empregada que me enchia os ouvidos falando mal de
uma jovem que eu estava a ajudar:
- Dizia que a jovem era porca, mandriona, que deixava as
casas imundas, etc., etc. Embora não me agradassem essas acusações acabei por
despedir essa jovem!
Depois veio um rapaz e ela estava sempre rindo da sua
debilidade e dizendo que ele não fazia isto e aquilo para mostrar que ela era
mais trabalhadora! Acabei por mandar embora o rapaz!
Há um provérbio também muito certo que diz:
Pelo que falas nas costas dos outros, eu um dia vou ver o
que falas de mim.
E assim foi. Esta empregada, sempre que passava pela porta
da vizinha do primeiro andar, conversava com ela fazendo queixas e falando
assuntos do trabalho e dos patrões! Por sua vez, a vizinha ia falar com uma
amiga, antiga empregada, e a antiga empregada escrevia-me mensagens falando
tudo o que a atual empregada com a sua língua de fogo falava à vizinha.
Se uma pequena fagulha incendeia um grande bosque, que
iremos dizer de grandes e muitas fagulhas? Ainda estou para ver!
Registo as palavras para as quais o leitor dos meus oráculos,
Gil Nobre, me alertou:
- Essa pessoa pela frente se faz risonha e amiguinha, mas
por de trás é totalmente diferente! Veja a resposta que o meu oráculo inglês me
deu:
"There are people
who are like wild, hungry dogs; they do not recognize their owners and they
bite the hand of whoever feeds them."
“Há pessoas que são
como cães selvagens e esfomeados, não reconhecem nenhum dono e mordem a mão de
quem os alimenta”.
Hoje, ao pensar nestes assuntos, o meu oráculo “Árvore da
Vida Interminável” respondeu-me com um conto muito interessante, e muito adaptado
à situação atual, que tem como titulo:
A
Cidade dos Resmungos
Era uma vez um lugar chamado
Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam e não sabiam em que
se ocupar senão em resmungar.
Os seus habitantes poderiam
usufruir de todo o bem que a cidade lhes dava, mas eles aprendiam uns com os
outros e por todo o lado só se ouviam resmungos!
As pessoas que tinham
trabalho resmungavam porque não ganhavam mais.
As desempregadas resmungavam
porque ninguém lhes dava trabalho!
Resmungavam no verão por ser
quente e nada chuvoso e no inverno porque estava frio. Como os adultos as
crianças choramingavam quando chovia porque não podiam sair. Os habitantes que poderiam
viver os ambientes zen em suas colinas e vales só pensavam era em queixar-se uns
dos outros. Os pais queixavam-se dos filhos, as irmãs dos irmãos, os pais dos
professores e os alunos dos seus colegas e de todos os demais.
Os adultos tinham um
problema e apresentavam-se como as crianças reclamando que alguém deveria fazer
alguma coisa, todos reclamavam dos problemas, todos comentavam que eles
existiam, porém não se ocupavam a pensar nas soluções.
Um dia chegou à cidade um
mascote com um cesto às costas e nele trazia muitos papelinhos cada um com uma
solução diferente.
Ao observar toda aquela
inquietação e grande choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
— Ó cidadãos deste belo
lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas, as
rotundas de flores, as cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os
vales banhados por rios profundos e suas cascatas. O destino vos trouxe a esta
cidade, a natura vos deu toda esta fartura tão livremente, mas nada aprendestes
nela?
Porque reclamam se residem num
lugar tão abençoado? Porque não reconhecem todas as conveniências e tamanha
abundância que está bem patente no vosso caminho? Porquê tanta
insatisfação? Será que se acham imerecedores de coisas tão belas? Se continuam deste jeito
certamente vão destruir todo o bem que vos foi concedido!
Venham aqui para me escutar!
Venham aqui para me escutar!
Neste lugar foi vos dado o caminho
para a felicidade e não o reconhecereis? Deste modo estais prestes a que tudo
isto seja apanhado pelo fogo e destruído pelos vossos pensamentos e línguas
descontroladas!
Ora a camisa do mascote
estava rasgada e puída e ao andar ele parecia cambalear! Havia remendos nas
calças e buracos nos sapatos.
As pessoas o viam como se a
sua vestimenta estivesse imunda; riam não acreditando que alguém como ele ousasse mostrar-lhes
como ser feliz!
Enquanto riam, ele puxou
uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça desta
cidade.
Então segurando o cesto
diante de si, gritou:
— Ó povo, aqueles que
estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham
dentro deste cesto!
Depois ou eu retiro ou vocês
retiram um papel ao acaso e o vamos colocar na corda para todos verem como se trocam
os vossos problemas por um caminho de felicidade!
Foi então que a multidão começou a se aglomerar ao seu redor. Mais ninguém hesitou diante da chance de se livrarem dos problemas.
Todo homem, mulher e criança
da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto. Cesta esta
que continha também a solução para muitos problemas.
Então o mascote pegou em
cada papelinho que a pessoa tirava para si e depois de o lerem o mascote ia pendurar
todos os papeis na corda.
Quando terminou, havia papelinhos
tremulando em cada polegada da corda, de um extremo ao outro.
O mascote disse:
— Agora cada um de vocês
deve ler nesta linha mágica a solução para cada problema.
Todos correram para tirar um
papelinho ao acaso e examinar os problemas e as soluções. Cada um tinha o seu pedaço
de papel para lerem e ponderaram.
E cada pessoa ia descobrindo a
solução e, ao ler um problema que o outro vizinho tinha, foram reconhecendo que
o seu problema tinha sido o menor.
Alguns ainda continuaram a resmungar,
mas como viram os outros prosperar, envergonhados já não se sentiam bem naquela
cidade.
Daí por diante, o povo
daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo.
E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascote e na sua corda mágica que tanto os foi valorizar, mas que ninguém o poderia tornar a ver para agradecer!
Hoje dois reformados ou desempregadinhos, (não consegui avaliar a sua idade) estavam distribuindo panfletos de um partido, (não menciono nomes para não difamar pessoas ou instituições) e enquanto esperava pelo arranjo do carro escutei o empregado do stand falar com eles na rua, dizendo que era encarregado de pessoal, mas que não tinha isso no contrato para não terem que lhe pagar mais, porque como encarregado teria que ter um ordenado superior.
Este trabalhador da Mercedes, mais os dois ex-trabalhadores falavam mal queixando-se dos patrões.
- Sempre recordo o cão selvagem mordendo na mão do humano quando este lhe dá alimento.
Acredito que os desempregados se encontrem nessa situação porque era o feed back dos seus resmungos, mas ouvir resmungos da parte de alguém que tem um emprego numa empresa estável, é chocante! Acredito que um dia ou mês qualquer, não tarde que o empregado da Mercedes desça mais baixo e tenha que pedir esmolas numa outra empresa de inferior qualidade.
“Resmungar é para os néscios, pois exige um esforço mínimo! Quem pensa não evita esforçar a mente para que sobre um determinado assunto comece a fazer uma análise sóbria e verdadeira.
Porém, para os néscios conversar sobre as resoluções que as propostas lhes trariam já não se torna assim tão desejável.
Resmungar não é
solucionar, mas é desocupação para uma vida inútil.”
VER A PARTE RUIM É FICAR COM A PARTE RUIM PARA NÓS!
E
RECLAMAR É ATRAIR A DOR PARA SI!
E
RECLAMAR É ATRAIR A DOR PARA SI!
Aqui estão dois vídeos como sobremesa para o final da refeição!
Espero que o leitor não se sinta mal com tanto açúcar!
Espero que o leitor não se sinta mal com tanto açúcar!
https://youtu.be/wp8sIvZ1HIQ
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
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