sábado, 25 de novembro de 2017

Segredos...

Cuidado pois tendemos em dizer o que não devemos e para nosso próprio prejuízo! 






Geração mimimi, reclamar ou colaborar?

 

Os mostrinhos aumentam quando a sua desgraça está passando pela sua mente e de boca em boca! Coitadinhas!

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Nós ou os outros...

Quando os fofoqueiros usam os telefones das mães dos patrões etc...para deles falar mal esse é um erro ainda mais grave!
Se acha que é assim, 
desista de o usar e
pague você para fofocar!

Você é capaz de pagar o conforto, dar alimento ou fazer prosperar quem o dilacera?
Mas tudo o que fazemos na vida tem um retorno!


                        
Não me ajudam só atrapalham..




Se atrapalha e não ajuda! Demita essa pessoa!
Se deu poder a essas pessoas então agora você tira!! 




terça-feira, 21 de novembro de 2017

Resmungar, acusar é...

Ó humano, o negativismo das tuas palavras poderá destruir tudo de bom que hoje tens, e muito mais que poderias alcançar... 


Deus conhece o que as pessoas falam, mesmo no recanto mais escondido. 
Você sabe que Ele pode revelá-lo a quem o consultar? Quem consulta oráculos sabe muito bem disso. E, quando não são os oráculos a revelar, existem muitos outros meios que nos podem dizer o que está sendo falado nas nossas costas, basta Deus querer para você chegar a saber!

Por isso cuidado com aquilo que falas, pois por mais que suponhas que a pessoa vai guardar segredo, o que não se diz é a única coisa que não se pode 
conhecer. 

Sempre me recordo do texto de Tiago 3:5 que afirma:


“A língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia”.

As histórias que vou contar mencionam a grande verdade deste texto.
Que quem fala mal dos outros pensa que enaltece as suas próprias qualidades, mas o que acontece é o contrário!

Tive uma empregada que me enchia os ouvidos falando mal de uma jovem que eu estava a ajudar:
- Dizia que a jovem era porca, mandriona, que deixava as casas imundas, etc., etc. Embora não me agradassem essas acusações acabei por despedir essa jovem!

Depois veio um rapaz e ela estava sempre rindo da sua debilidade e dizendo que ele não fazia isto e aquilo para mostrar que ela era mais trabalhadora! Acabei por mandar embora o rapaz!

Há um provérbio também muito certo que diz:

Pelo que falas nas costas dos outros, eu um dia vou ver o que falas de mim.

E assim foi. Esta empregada, sempre que passava pela porta da vizinha do primeiro andar, conversava com ela fazendo queixas e falando assuntos do trabalho e dos patrões! Por sua vez, a vizinha ia falar com uma amiga, antiga empregada, e a antiga empregada escrevia-me mensagens falando tudo o que a atual empregada com a sua língua de fogo falava à vizinha.

Se uma pequena fagulha incendeia um grande bosque, que iremos dizer de grandes e muitas fagulhas? Ainda estou para ver!

Registo as palavras para as quais o leitor dos meus oráculos, Gil Nobre, me alertou:

- Essa pessoa pela frente se faz risonha e amiguinha, mas por de trás é totalmente diferente! Veja a resposta que o meu oráculo inglês me deu:


"There are people who are like wild, hungry dogs; they do not recognize their owners and they bite the hand of whoever feeds them."

Há pessoas que são como cães selvagens e esfomeados, não reconhecem nenhum dono e mordem a mão de quem os alimenta”.

Hoje, ao pensar nestes assuntos, o meu oráculo “Árvore da Vida Interminável” respondeu-me com um conto muito interessante, e muito adaptado à situação atual, que tem como titulo:
  

                                    A Cidade dos Resmungos


Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam e não sabiam em que se ocupar senão em resmungar.

Os seus habitantes poderiam usufruir de todo o bem que a cidade lhes dava, mas eles aprendiam uns com os outros e por todo o lado só se ouviam resmungos!

As pessoas que tinham trabalho resmungavam porque não ganhavam mais.
As desempregadas resmungavam porque ninguém lhes dava trabalho! 
Resmungavam no verão por ser quente e nada chuvoso e no inverno porque estava frio. Como os adultos as crianças choramingavam quando chovia porque não podiam sair. Os habitantes que poderiam viver os ambientes zen em suas colinas e vales só pensavam era em queixar-se uns dos outros. Os pais queixavam-se dos filhos, as irmãs dos irmãos, os pais dos professores e os alunos dos seus colegas e de todos os demais.
Os adultos tinham um problema e apresentavam-se como as crianças reclamando que alguém deveria fazer alguma coisa, todos reclamavam dos problemas, todos comentavam que eles existiam, porém não se ocupavam a pensar nas soluções.
Um dia chegou à cidade um mascote com um cesto às costas e nele trazia muitos papelinhos cada um com uma solução diferente.

Ao observar toda aquela inquietação e grande choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:

— Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas, as rotundas de flores, as cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos e suas cascatas. O destino vos trouxe a esta cidade, a natura vos deu toda esta fartura tão livremente, mas nada aprendestes nela?
Porque reclamam se residem num lugar tão abençoado? Porque não reconhecem todas as conveniências e tamanha abundância que está bem patente no vosso caminho? Porquê tanta insatisfação? Será que se acham imerecedores de coisas tão belas? Se continuam deste jeito certamente vão destruir todo o bem que vos foi concedido! 
Venham aqui para me escutar!
Neste lugar foi vos dado o caminho para a felicidade e não o reconhecereis? Deste modo estais prestes a que tudo isto seja apanhado pelo fogo e destruído pelos vossos pensamentos e línguas descontroladas!

Ora a camisa do mascote estava rasgada e puída e ao andar ele parecia cambalear! Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos.
As pessoas o viam como se a sua vestimenta estivesse imunda; riam não acreditando que alguém como ele ousasse mostrar-lhes como ser feliz!

Enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça desta cidade.
Então segurando o cesto diante de si, gritou:

— Ó povo, aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto!
Depois ou eu retiro ou vocês retiram um papel ao acaso e o vamos colocar na corda para todos verem como se trocam os vossos problemas por um caminho de felicidade!

Foi então que a multidão começou a se aglomerar ao seu redor. Mais ninguém hesitou diante da chance de se livrarem dos problemas.
Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto. Cesta esta que continha também a solução para muitos problemas.
Então o mascote pegou em cada papelinho que a pessoa tirava para si e depois de o lerem o mascote ia pendurar todos os papeis na corda.
Quando terminou, havia papelinhos tremulando em cada polegada da corda, de um extremo ao outro.
O mascote disse:
— Agora cada um de vocês deve ler nesta linha mágica a solução para cada problema.
Todos correram para tirar um papelinho ao acaso e examinar os problemas e as soluções. Cada um tinha o seu pedaço de papel para lerem e ponderaram.
E cada pessoa ia descobrindo a solução e, ao ler um problema que o outro vizinho tinha, foram reconhecendo que o seu problema tinha sido o menor.

Alguns ainda continuaram a resmungar, mas como viram os outros prosperar, envergonhados já não se sentiam bem naquela cidade.

Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo.

E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascote e na sua corda mágica que tanto os foi valorizar, mas que ninguém o poderia tornar a ver para agradecer!



Hoje dois reformados ou desempregadinhos, (não consegui avaliar a sua idade) estavam distribuindo panfletos de um partido, (não menciono nomes para não difamar pessoas ou instituições) e enquanto esperava pelo arranjo do carro escutei o empregado do stand falar com eles na rua, dizendo que era encarregado de pessoal, mas que não tinha isso no contrato para não terem que lhe pagar mais, porque como encarregado teria que ter um ordenado superior. 

Este trabalhador da Mercedes, mais os dois ex-trabalhadores falavam mal queixando-se dos patrões. 
 - Sempre recordo o cão selvagem mordendo na mão do humano quando este lhe dá alimento. 

Acredito que os desempregados se encontrem nessa situação porque era o feed back dos seus resmungos, mas ouvir resmungos da parte de alguém que tem um emprego numa empresa estável, é chocante! Acredito que um dia ou mês qualquer, não tarde que o empregado da Mercedes desça mais baixo e tenha que pedir esmolas numa outra empresa de inferior qualidade.

   

“Resmungar é para os néscios, pois exige um esforço mínimo! Quem pensa não evita esforçar a mente para que sobre um determinado assunto comece a fazer uma análise sóbria e verdadeira. 

Porém, para os néscios conversar sobre as resoluções que as propostas lhes trariam já não se torna assim tão desejável.

Resmungar não é solucionar, mas é desocupação para uma vida inútil.”

VER A PARTE RUIM É FICAR COM A PARTE RUIM PARA NÓS!
E
RECLAMAR É ATRAIR A DOR PARA SI!


Aqui estão dois vídeos como sobremesa para o final da refeição!
Espero que o leitor não se sinta mal com tanto açúcar!


Espero que o leitor não se sinta mal com tanto açúcar! 





https://youtu.be/wp8sIvZ1HIQ

sexta-feira, 3 de novembro de 2017